Benny foi covardemente abandonado quando era apenas um recém-nascido. Ellen Carozza, uma técnica veterinária, o resgatou das ruas e o adotou, levando-o para seu abrigo particular, onde mantém centenas de animais salvos.
Quando resgatado, Benny estava doente. Ele passou por um longo processo de recuperação envolvendo medicação adequada, alimentação balanceada e a aplicação de injeções contra doenças.
Ellen afirma que, mesmo doente, Benny era um amorzinho. “Ele tinha tanto amor para dar que se tornou o pai adotivo de todos os outros animais do abrigo,” diz.
A veterinária costuma levar gatinhos recém-adotados para casa de modo a cuidar deles até que estejam grandes e fortes o suficientes para serem encaminhados para outras famílias.
E Benny leva seu papel muito a sério ao lidar com os filhotes.
Certo dia, Ellen trouxe Winnie para casa. A pequena nasceu com apenas metade do peso normal de um gatinho.
Benny não perdeu tempo e já embrulhou Winnie em seus braços, carregando-a de amor, calor e proteção!
“Quando os gatinhos não estão com Benny, eles ficam aconchegados em uma mãe artificial com um batimento cardíaco simulado para o conforto do filhote”, observa Carozza. “Mas algo artificial não ronrona. Não limpa você. Não ajuda você a ser um gato. Benny preenche essas lacunas.”
“O papel de Benny é conforto e socialização”, disse Ellen. “Ser capaz de aconchegar-se contra outro gato e não contra um bicho de pelúcia faz maravilhas para o bem-estar mental deles.”
Olha só o tamanho de Winnie:
“Ele fica muito deprimido quando não temos gatinhos. Eu gosto de pensar que ele está nos devolvendo o favor que lhe fizemos há alguns anos “, disse Ellen.
Um amor de gatinho, né?