A sabedoria da menopausa, de Suza Francina, Ed. Pensamento, pag 228/229.
O que as mulheres não sabem sobre os remédios que contém estrógenos. O que muitas mulheres não percebem é que "Premarin" é composto de compostos estrogênicos derivados da urina de éguas prenhes (pregnant mare urine).
Para obter o estrógeno de éguas, elas são inseminadas artificialmente e forçadas a passar os 11 meses de gravidez em baias tão pequenas que elas não conseguem se virar. Se tentam se deitar, a sua cabeça é jogada para cima por correntes de cabresto. Longas filas deéguas prenhes ficam de pé, acorrentadas e amarradas a currais de concreto e aço, como fileiras de
escravos condenados às galés. Elas se arrastam incomodamente sobre os cascos. Uma expressão de desamparo enche-lhes os olhos quando fixam o olhar. Têm o pêlo baço, as orelhas abaixadas - sinais evidentes de sua penúria. Muitas se ferem, têm as pernas inchadas ou acabam aleijadas por ficarem de pé, meses a fio, nessas minúsculas baias de concreto.As éguas são mantidas constantemente com sede. Negam-lhes água para que sua urina fique densa. Se lhes fosse permitido beber a quantidade necessária de água a um cavalo normal, isso diluiria demais o seu estrógeno. Uma bolsa "urinária" de borracha, com um aspecto medieval, e arreios são amarrados à vagina das éguas por meias elásticas, presos em torno dos seus flancos e que passam por uma roldana fixa no teto, causando ferimentos que ficam expostos e não são tratados. A maior parte das éguas desenvolvem infecções dolorosas no trato urinário devido a essas cruéis condições.
Esse tratamento é vitalício, durando apenas enquanto elas forem capazes de parir. Assim que não conseguem mais ficar prenhes, as éguas são mortas e sua carne é aproveitada - como acontece com a maioria de suas crias indesejadas - o que é a recompensa por gerarem lucro de bilhões de dólares com os medicamentos à base de estrógeno prescritos para mulheres inconscientes. Existem inúmeras alternativas sem crueldade, à base de ervasnaturais ou sintéticas, para o Premarin. Dezenas de milhares de mulheres vêm usando essas alternativas para tratar os sintomas da menopausa com sucesso - e compaixão.
Para obter o estrógeno de éguas, elas são inseminadas artificialmente e forçadas a passar os 11 meses de gravidez em baias tão pequenas que elas não conseguem se virar. Se tentam se deitar, a sua cabeça é jogada para cima por correntes de cabresto. Longas filas deéguas prenhes ficam de pé, acorrentadas e amarradas a currais de concreto e aço, como fileiras de
escravos condenados às galés. Elas se arrastam incomodamente sobre os cascos. Uma expressão de desamparo enche-lhes os olhos quando fixam o olhar. Têm o pêlo baço, as orelhas abaixadas - sinais evidentes de sua penúria. Muitas se ferem, têm as pernas inchadas ou acabam aleijadas por ficarem de pé, meses a fio, nessas minúsculas baias de concreto.As éguas são mantidas constantemente com sede. Negam-lhes água para que sua urina fique densa. Se lhes fosse permitido beber a quantidade necessária de água a um cavalo normal, isso diluiria demais o seu estrógeno. Uma bolsa "urinária" de borracha, com um aspecto medieval, e arreios são amarrados à vagina das éguas por meias elásticas, presos em torno dos seus flancos e que passam por uma roldana fixa no teto, causando ferimentos que ficam expostos e não são tratados. A maior parte das éguas desenvolvem infecções dolorosas no trato urinário devido a essas cruéis condições.
Esse tratamento é vitalício, durando apenas enquanto elas forem capazes de parir. Assim que não conseguem mais ficar prenhes, as éguas são mortas e sua carne é aproveitada - como acontece com a maioria de suas crias indesejadas - o que é a recompensa por gerarem lucro de bilhões de dólares com os medicamentos à base de estrógeno prescritos para mulheres inconscientes. Existem inúmeras alternativas sem crueldade, à base de ervasnaturais ou sintéticas, para o Premarin. Dezenas de milhares de mulheres vêm usando essas alternativas para tratar os sintomas da menopausa com sucesso - e compaixão.
Para mais informações, contate United Animal Nations: www.uan.org
e-mail: [email protected]