A busca do homem por viver mais está escrita na historia do nosso mundo. Quem não já leu sobre o Santo Graal? Ou sobre a fonte da juventude tão buscada pelo explorador espanhol Ponce de León em suas aventuras pela América na época do Renascimento e das Grandes Navegações?
Mas deixando a mitologia de lado, se quer viver mais é necessário adotar um cachorro, afirma estudo publicado no dia 8 de outubro na revista Circulation. Um dos pesquisadores foi Caroline K. Kramer PhD pela University de Toronto. A conclusão da pesquisa foi que a posse de cães está associada a menor risco de morte a longo prazo, o que é possivelmente causado por uma redução na mortalidade cardiovascular.
Graças à caminhada com cães, os idosos participam de exercícios mais frequentes, resultando em um menor índice de massa corporal, menos visitas ao médico e um aumento nas conexões sociais. Ter que levar cães para passear mantém os maiores de 65 anos ativos.
“Sabemos que a solidão e o estilo de vida sedentário são importantes fatores de risco para morte prematura. Os cães são uma excelente motivação para seus donos saírem ao ar livre ao levá-los para passear”, explicou Tove Fall, da Universidade de Uppsala, na Suécia.
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Então caso não encontre o Santo Graal ou a Fonte da Juventude, adote um cachorro e viva por mais tempo e mais feliz. Nós, parceiros da causa animal, já sabíamos disso, mas agora foi comprovado pelo método científico.
Escrito por M. David Sousa